Conjuntura Política Interna Piora
3 min de leitura
BRASIL
08:00 – FGV: INCC-M – Ago
– FGV: Sondagem da Construção – Ago
09:30 – BC realiza leilão de venda de até US$ 550 milhões em moeda à vista e de até US$ 550 milhões em swaps cambiais reversos
10:00 – O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, participa de audiência pública na (CAE)
12:30 – Presidente da Câmara, Rodrigo Maia, participa de almoço com a Câmara Francesa, em São Paulo
14:00 – O plenário da Câmara realiza sessão deliberativa. Entre os itens da pauta, o projeto de armas, a MP 882, que altera o funcionamento do Programa de Parcerias de Investimento e a conclusão da votação da lei de licitações
E.U.A
11:00 – Fed Richmond: índice de atividade regional – Ago
– Conference Board: Índice de confiança do consumidor – Ago
17:30 – API: Estoques de petróleo – semana até 23/08
EURO
09:00 – Vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Luis de Guindos, participa do 34º Congresso Anual da Associação Econômica Europeia, em Manchester
BRASIL
Conjuntura política interna piora enquanto exterior torna-se positivo
Por Pedro Molizani – Trader Mesa de Câmbio Travelex Bank
O investidor no cenário interno deve continuar sensível à volatilidade dos mercados internacionais e, também, ao risco político local e às reformas, em meio aos desdobramentos da crise do desmatamento na Amazônia. Ontem à noite, o Palácio do Planalto anunciou que rejeitará a ajuda de US$ 20 milhões oferecida pelo G7. Ademais, o ministro Paulo Guedes voltou a defender a criação de um imposto sobre pagamentos que teria mecanismos iguais com os da extintaCPMF. No radar as atenções podem ficar ainda sobre o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que divulgou uma nota oficial ontem à noite afirmando que as doações eleitorais recebidas por ele foram pedidas dentro da legislação, contabilizadas e declaradas à Justiça. A declaração respondeu ao relatório conclusivo da Polícia Federal atribuindo a Maia crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro, e caixa dois, no âmbito de investigações que envolvem a delação da Odebrecht. E pode gerar reações no Congresso, piorando o ambiente para votação da reforma da Previdência no Senado.
MUNDO
Exterior majoritariamente em alta com falas mais brandas de Trump em relação à China
Por Pedro Molizani – Trader Mesa de Câmbio Travelex Bank
Na Europa, as bolsas operam mistas, com algumas praças tentando recuperação após caírem em bloco mais cedo, influenciadas em reação à queda do Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha de 0,1% no segundo trimestre do ano, como já havia sido estimado preliminarmente. Os futuros de Nova York agora operam no azul, mas seguem atentos aos desdobramentos da guerra comercial entre Estados Unidos e China, após alta de mais de 1% ontem das bolsas em NY. Ontem, o presidente americano, Donald Trump, disse que os dois países vão retomar negociações em breve e que a China quer fechar um acordo comercial. Às 7h49, o Dow Jones futuro subia 0,04%, o S&P500 futuro subia 0,06% e o Nasdaq futuro tinha alta de 0,12%. A Bolsa de Londres caía 0,18% e a de Paris subia 0,21% e a de Frankfurt subia 0,42%, apagando perdas de mais cedo. As bolsas asiáticas fecharam em alta nesta terça-feira, favorecidas pelo recente arrefecimento na guerra comercial entre Estados Unidos e China, após o presidente dos EUA, Donald Trump, ter previsto no fim do encontro do G7 que os Estados Unidos e a China deverão conseguir fechar um acordo comercial. Na China, o índice Xangai Composto subiu 1,35%, e o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 1,87%, ajudados ainda pelo resultado melhor que o esperado no lucro de grandes empresas industriais chinesas em julho. No Japão, o Nikkei teve alta de 0,96% em Tóquio. O sulcoreano Kospi subiu 0,43% em Seul, interrompendo uma sequência de três pregões negativos. Em Hong Kong, o Hang Seng contrariou a tendência geral e caiu 0,06%, ainda na esteira de mais um fim de semana de violentos confrontos entre manifestantes e forças policiais no território semiautônomo. Na Oceania, a bolsa australiana seguiu a onda positiva da Ásia, e o S&P/ASX 200 avançou 0,48% em Sydney.
Fonte: Broadcast
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