Fourth of July, o dia da Independência dos Estados Unidos

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3 min de leitura

Por: Confidence Câmbio • 3/07/2020

Você provavelmente já deve ter ouvido falar do ‘Fourth of July’ ou o dia em que é comemorada a Independência dos Estados Unidos. Mesmo que você ainda não conheça o país, a comemoração é muito falada. É comum vermos em filmes, ouvirmos em músicas ou até acompanhar as festividades pelas redes sociais de artistas norte-americanos.

A celebração comemora a Declaração de Independência do país, ocorrida em 4 de julho de 1776, ano em que as Treze Colônias, como eram conhecidas nesta época, se separaram oficialmente do Império Britânico. Este é o feriado nacional mais festejado no país e não deveria ser diferente, já que a conquista tornou os Estados Unidos na primeira nação do continente americano a ser independente!

Quais fatos desencadearam a independência dos Estados Unidos?

A elite colonial das Treze Colônias estava insatisfeita com o tratamento recebido pelos colonos da Inglaterra.

Quais são as Treze Colônias

Treze colônias
Fonte: tudoestudo.com.br

Veja quais são as 13 colônias e o ano de criação:

  1. Colônia da Virgínia, criada em 1607

  2. Província de Nova Iorque, criada em 1626

  3. Província de Massachusetts, criada em 1630

  4. Província de Maryland, criada em 1633

  5. Colônia de Rhode Island, criada em 1636

  6. Colônia de Connecticut, criada em 1636

  7. Província de New Hampshire, criada em 1638

  8. Colônia de Delaware, criada em 1638

  9. Província da Carolina do Norte, criada em 1653

  10. Província da Carolina do Sul, criada em 1663

  11. Província de Nova Jérsei, criada em 1664

  12. Província da Pensilvânia, criada em 1682

  13. Província da Geórgia, criada em 1732

Pouco antes da independência, a Inglaterra deixou de ser uma monarquia absolutista para se tornar uma monarquia parlamentar constitucionalista. Dessa forma, a burguesia, por meio do Parlamento, passou a controlar o país. Até aqui, ok!

Porém, com a Revolução Industrial, o interesse da burguesia em expandir a sua indústria local fez com que o país buscasse novas matérias-primas e novos mercados consumidores de suas manufaturas. Todo esse cenário fez com que as colônias do Império Britânico fossem vistas como uma simples fonte de combustível para o processo de industrialização inglês.

Paralelamente a isso, os conflitos em que a Inglaterra se envolveu nesse período fez com que os impostos pagos pelos colonos aumentassem e ainda, o Rei Jorge III proibiu que esses mesmos colonos ocupassem as novas terras conquistadas, por medo de conflito com os indígenas locais.

O impacto de todos esses fatores fez com que os colonos começassem a boicotar mercadorias inglesas, além de gerar uma série de protestos que somados a dois Congressos organizados pelos colonos, resultaram na Declaração de Independência dos Estados Unidos, assinada por Thomas Jefferson.

Guerra da Independência dos Estados Unidos

O confronto, também conhecido como Revolução Americana, durou cinco anos, em que os colonos, representados pelo Exército Continental, defenderam a sua independência da Inglaterra. Inclusive, foi esse conflito que incluiu a legalização do porte de arma na Constituição norte-americana.

Franceses e espanhóis se envolveram na Guerra a favor dos Estados Unidos, já que as duas nações tinham interesse em enfraquecer o poder dos ingleses no continente americano.

A vitória efetiva ocorreu depois da Batalha de Yorktown, em 19 de outubro de 1781, porém, os ingleses só reconheceram a Independência dos Estados Unidos, em 1783, com o Tratado de Paris.

Com a derrota, a Inglaterra se viu obrigada a devolver o Senegal, algumas ilhas do Atlântico e outras terras da América para a França; e a ilha Minorca, no Mediterrâneo, e alguns territórios na Flórida para a Espanha.

A nova nação foi inspirada pelos conceitos iluministas, que defendem o livre comércio e a liberdade individual de seus cidadãos. Além disso, foi construída no modelo republicano e federalista. Toda essa estrutura é admirada até hoje por diversos outros países.

Curiosidade: a famosa Estátua da Liberdade, um dos mais procurados pontos turísticos de Nova York, foi um presente do povo da França para os Estados Unidos, em agradecimento pela vitória na Guerra da Independência e, consequente, reconquista das terras perdidas.

A estátua é feita de cobre, foi projetada por Frédéric Auguste Bertholdi e construída por Gustave Eiffel. Em sua mão esquerda, a figura feminina segura a representação da Declaração de Independência dos Estados Unidos. A escultura foi construída na França, enviada para os Estados Unidos em caixas e montada no pedestal na ilha em que se encontra hoje, na época chamada de Bedloe.

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