A história do surgimento do chip – e a evolução para o modelo internacional

Um microchip é aquele pedacinho de plástico que tem como finalidade transformar energia elétrica em informações. Ele realiza essa tarefa por meio de pequenos dispositivos semicondutores e outros componentes que ficam ali na parte metálica. Imagina o trabalho que dá guardar tudo o que é dado do seu celular num espaço minúsculo? Conheça agora um pouco desse capítulo da história da tecnologia.   

Como surgiu o microchip? 

O microchip mudou definitivamente os rumos da história do mundo e não é exagero. Sua origem, apesar de bastante curiosa, não é muito conhecida. O exército americano, depois do fim da Segunda Guerra Mundial, desenvolveu o Eniac, o primeiro computador digital, cujo objetivo era calcular a trajetória de mísseis. Parecia promissor e, de fato, era – se não fossem suas nada módicas 30 toneladas e milhares de válvulas eletrônicas. É aí que, em 1971, uma até então pequena empresa chamada Intel entra no jogo, inventando o microprocessador: um chip de circuitos transistores pequenino, extremamente rápido na comparação com as tecnologias anteriores e revolucionário. 

E quando o chip foi parar nos celulares? 

O surgimento da telefonia móvel data da mesma época da invenção do microchip, 1973, quando foi efetuada a primeira chamada de um protótipo de celular para um telefone fixo. Na década seguinte, os primeiros aparelhos começaram a ser comercializados – não eram exatamente portáteis porque foram desenvolvidos para instalação em carros e pesavam mais de 1 kg.  

No início dos anos 1990, os fabricantes já estavam prontos para lançar novos modelos, com proporções mais convenientes para obedecer à proposta de mobilidade. Essa segunda leva de lançamentos inovou em design e padrões, além de trazerem as principais tecnologias que iriam pautar o mercado: TDMA, CDMA e GSM. 

É nesse contexto que outra sigla que você provavelmente conhece tornou-se bastante comum. O SIM (sigla para “módulo de identificação do assinante”), aquele tipo de cartão inteligente utilizado para identificar, controlar e armazenar dados de telefones celulares de tecnologia GSM.  

A partir daí, o microchip cresceu em desempenho, utilizações, versões, tipos de componentes e processos de manufatura, mas sempre procurou encolher em tamanho e custo. Para dar uma dimensão desta evolução, temos o eSIM, um microchip que é inserido diretamente no hardware, dentro do próprio aparelho – o que dispensa a necessidade de inserir no compartimento. Seu funcionamento é similar ao da tecnologia dos pagamentos sem contato (ele precisa ser suportado pela rede e habilitado pela operadora, somente). 

E para viajar conectado? 

Se você está pensando em viajar para o exterior e quer usar o celular enquanto estiver fora, seja a negócios ou de férias, precisa pensar em ativar esse recurso. As operadoras brasileiras disponibilizam o roaming internacional, um serviço que permite que usuários continuem utilizando seus telefones com microchips comprados no Brasil para fazer e receber chamadas de voz, acessar a internet e aplicativos enquanto visitam outro país. É mais ou menos assim: o roaming estende a cobertura doméstica e a conecta à rede da empresa que opera no destino. É simples mas custa caro e a surpresa pode vir no boleto do mês seguinte.  

Uma solução para estar conectado e não gastar uma fortuna na conta de celular é o chip internacional, que, geralmente, funciona por meio de planos pré-pagos com possibilidade de fazer ligações e acessar dados móveis para ter internet.  

Chip internacional: os melhores planos e preços 

Para melhorar a experiência dos clientes, a Travelex Confidence oferece um chip internacional de celular único:  você recebe em casa, antes da viagem. Isso significa que você não vai precisar se preocupar em comprar nem em instalar um chip local quando chegar ao seu destino, economizando tempo e aproveitando para curtir porque já sai do Brasil conectado. Dá para acessar as redes sociais, fazer e receber ligações, além de poder utilizar os aplicativos de mapas e roteiros turísticos com facilidade. 

Você contrata o chip internacional de celular aqui no Brasil e paga o serviço em reais, sem incidência de IOF (imposto sob operações financeiras que ocorrem em operações de câmbio) e nem acréscimos de custo no decorrer da viagem. Com ele, você também poupa os altos custos do roaming internacional das operadoras brasileiras de telefonia. Consulte: 

• Chip Internacional para uso nos Estados Unidos 
• Chip Internacional para uso na Europa 
• Chip Internacional para outros países 

Conheça mais sobre os nossos serviços, acessando aqui o site da Travelex Confidence.

Fontes: Superinteressante, TechTudo, TecMundo, Canal Tech.