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Você se recorda de ter aprendido como investir ainda em idade escolar? Ou então, ter visto como todos os números e as ciências humanas poderiam te ajudar a organizar sua vida financeira? Se a sua resposta for não, fique tranquilo, você não está sozinho nessa. Segundo o último dado divulgado pelo Ibope, apenas 21% dos brasileiros tiveram educação financeira na infância.
Apesar de bastante comum, a baixa familiaridade das crianças com lições de economia é um desafio da nossa sociedade. Robert Kiyosaki, autor do renomado livro “Pai Rico, Pai Pobre”, explica por que a questão é tão importante. Hoje milionário, ele começou a empreender ainda muito jovem com um colega de sala, após receber lições valiosas de um conhecido, apelidado por ele como “pai rico”.
Segundo Kiyosaki, o planejamento financeiro é como regar uma árvore durante anos, até que, um dia, ela não precisa mais ser regada pois suas raízes já são suficientemente profundas. Ensinar a alfabetização financeira na infância é ensinar a regar essa árvore desde cedo e fornecer o aconselhamento que seu filho precisa para construir a independência monetária.
Desde 2020, a educação financeira passou a fazer parte da Base Nacional Comum Curricular das escolas brasileiras, mas essa é uma missão conjunta e começa em casa. Confira a seguir as dicas que preparamos para você ensinar educação financeira para os seus filhos.
Não há idade certa ou errada para começar a falar de finanças com as crianças. Desde muito pequenas, elas já estão processando o que acontece ao redor e entendendo como as relações humanas acontecem. Nunca é cedo, também, para expor que existem desafios na vida com os quais elas precisarão lidar. Por isso, uma boa maneira é expor os problemas de maneira lúdica e realizar exercícios educativos, sempre adaptando à idade e ao contexto.
Elas podem começar ouvindo histórias sobre a importância de poupar e de se planejar. Depois, ter contato com desenhos e formas para entender o valor do brinquedo que querem de presente, os valores e a complexidade vão evoluindo com o tempo para que elas saibam, anos depois, quanto precisam poupar para realizar um desejo maior. Esse exercício vai preparar as crianças para lidar com os desafios do futuro.
A mesada pode ser o primeiro contato do seu filho com uma gestão financeira. Estipule um valor, mesmo que simbólico, e ofereça a ele mediante o cumprimento das obrigações, que podem ser desde ajudar nas tarefas de casa a ir bem nos estudos. Esse ato ensina sobre as atividades que envolvem a conquista do dinheiro e dá a ele um valor para começar a se organizar.
Saber a importância de guardar dinheiro é fundamental e uma importante lição na educação financeira para criança. Uma maneira de estimular isso, por exemplo, é mostrar quais coisas ele poderia conquistar juntando o seu dinheiro por um tempo. A ideia aqui não é encorajá-lo a não gastar nunca, mas a entender o que implica cada gasto e o que poderia significar juntar o dinheiro por alguns meses, por exemplo. Você pode começar dando um cofrinho para que ele evolua com o tempo para uma conta poupança, e ajudá-lo a planejar as próprias metas.
Comumente, crianças e adolescentes têm pouca noção de onde o dinheiro vem por não fazerem parte da composição da renda da casa. É preciso, então, desenvolver um entendimento sobre o valor das coisas e o quanto de trabalho isso implica. É fundamental mostrar para elas que cada coisa tem um preço a ser pago, e que isso envolverá recursos, tempo e trabalho.
Enquanto pequenos observadores do mundo, as crianças estão sempre atentas ao que os adultos fazem ao seu redor. Por isso, mais que o ensinamento teórico, vale muito o exemplo também. Ponha em prática os conselhos dados e mostre como essa organização financeira pode ser aplicada. Compartilhar com as crianças e adolescentes parte dos seus desafios e decisões relacionados ao dinheiro pode inspirá-los na educação financeira que estão desenvolvendo.
A infância e adolescência são as fases em que os pequenos estão particularmente abertos às descobertas e aos aprendizados que vão moldar sua vivência no mundo. Quando você ensina educação financeira para criança, você está não só mudando as perspectivas dela em relação ao dinheiro, mas impactando o futuro do País a partir de geração que está se formando no presente.
Fontes: Forbes, Ibope, G1 e A influência da educação financeira família para a vida adulta
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