Cenário Externo Segue em Alta
3 min de leitura
BRASIL
08:00 – FGV: Índice de Confiança Empresarial – Ago
09:00 – IBGE: dados de desemprego da PNAD Contínua do trimestre encerrado em julho
10:00 – Presidente do STF, Dias Toffoli, faz palestra a sindicalistas na Força Sindical, em São Paulo
12:00 – BC faz leilão de até R$ 3 bilhões em operações compromissadas de três meses. Resultado a partir das 12h30
E.U.A
09:30 – Deptº do Comércio: Renda pessoal – Jul
10:45 – ISM/Chicago: índice de atividade industrial – Ago
11:00 – Univ. Michigan: índice de sentimento do consumidor (final) – Ago
ASIA
22:00 – NBS: Índice de gerentes de compras (PMI) industrial – Ago
BRASIL
Exterior segue positivo com EUA-China enquanto mercado local aguarda orçamento de 2020
Por Pedro Molizani – Trader Mesa de Câmbio Travelex Bank
O bom humor nas praças internacionais nesta sexta-feira diante da esperança de algum avanço na relação comercial entre Estados Unidos pode ajudar nos negócios locais. Na agenda, o foco hoje está na apresentação do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2020 ao Congresso. Embora hoje possa ser um dia mais calmo nos mercados, agosto deixa um gosto amargo para os investidores. Em um mês, o dólar à vista acumula alta de cerca de 10% ante o real, pressionado por fatores internos e externos que levaram o Banco Central a ampliar nesta semana a artilharia para lidar com essa escalada. Ontem a moeda fechou a R$ 4,17, muito acima da cotação de R$ 3,82 do fechamento de 31 de julho. Hoje o dólar pode seguir volátil em dia de formação da Ptax do mês. Para a Bolsa, o saldo do mês não é tão ruim até agora. O Ibovespa retomou ontem os 100 mil pontos e, no mês até ontem, as perdas eram de 1,26%. Nos juros, o cenário se alterou também. Há um mês o Copom cortou a Selic de 6,50% para 6,00% e até esta semana a curva precificava chance maior de mais um corte de 0,50 ponto porcentual da Selic em setembro, mas agora o mercado se mostra mais cauteloso e ontem a curva de juro a termo apontava 54% de possibilidade de uma redução de apenas 0,25pp. A leve melhora da economia no 2º trimestre, que voltou a crescer após ter contração no primeiro trimestre, ajuda na percepção de um Copom mais moderado ao afastar também o risco de recessão.
MUNDO
Cenário externo segue em alta com esperança da volta de negociações entre EUA e China
Por Pedro Molizani – Trader Mesa de Câmbio Travelex Bank
As bolsas europeias e os índices futuros de Nova York operam em alta nesta manhã, sustentados por esperanças de que Estados Unidos e China voltem a negociar e superem sua disputa comercial. Ontem, o governo chinês adotou tom mais conciliatório e indicou que não pretende ampliar a rixa comercial com Washington, pedindo diálogo e colaboração para garantir uma resolução “calma”. Os indicadores fracos de inflação e atividade de países europeus já eram esperados e amparam expectativas por estímulos do Banco Central Europeu. Às 7h27, a Bolsa de Londres subia 0,53%, a de Frankfurt avançava 0,98% e a de Paris tinha alta de 0,89%. Nos mercados futuros de Nova York, Dow Jones ganhava 0,63%, S&P500, +0,64%, e Nasdaq, +0,69%. As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta nesta sexta-feira, um dia após a China sugerir que está mais interessada em negociar com os Estados Unidos do que prolongar a guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo. O porta-voz do Ministério de Comércio da China, Gao Feng, disse ontem que Pequim quer resolver sua disputa comercial com Washington de forma “calma”, indicando que os chineses desejam dialogar. Ele afirmou também que as medidas de retaliação adotadas pelo lado chinês a tarifas anunciadas pelos EUA já “são suficientes”. No Japão, o índice Nikkei subiu 1,19%. Em Seul, o Kospi avançou 1,78%, após o banco central da Coreia do Sul (BoK) anunciar a manutenção de sua taxa básica de juros, após cortá-la no mês passado pela primeira vez em três nos. Na China, por outro lado, o Xangai Composto recuou 0,16%, e o menos abrangente Shenzhen Composto caiu 0,74%. Em outras partes da Ásia, o Hang Seng subiu 0,08% em Hong Kong. Na Oceania, a bolsa australiana avançou 1,49%.
Fonte: Broadcast
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